Inteligibilidade mútua: poemas poliglotas

Pode um mesmo texto ser totalmente inteligível em duas línguas?

Estamos disponível em asturleonés!

Várias postagens do Ensaios e Notas estão disponíveis em língua asturleonesa no site https://astur-leones.com/ Esta doce língua do noroeste da península ibérica possui reconhecimento público variado na Espanha e em Miranda do Douro, em Portugal, sob a designação de mirandês. Estritamente, não é uma só língua, mas um conjunto de falares asturleoneses, com mais de... Continuar Lendo →

Laura Bohannan: Shakespeare na selva

A tradução de uma narrativa tida como universal pode não fazer sentido se não considerar a cultura particular.

A diferença entre versão e tradução

No sentido leigo, empregado até mesmo por tradutores profissionais e burocratas desinformados, tradução seria transpor um texto de uma língua estrangeira ao português. E a versão, para essas pessoas, seria passar um texto do português para a língua estrangeira. Porém, tal diferenciação simplista joga fora toda a teoria textual e de tradução. Sem contar que... Continuar Lendo →

Sobre os estudos

Francis Bacon Os estudos servem ao deleite, ao ornamento e à capacitação. Seu uso principal para o deleite serve à vida privada e retirada; para o ornamento, aos discursos; para a capacitação, serve ao escrutínio e à condução dos negócios. Desta forma, os homens experientes podem executar e talvez julgar minuciosamente a cada caso, mas... Continuar Lendo →

George Orwell: motivos para se escrever

O escritor George Orwell aponta quatro razões pelas quais os escritores fazem seus serviços.

O Codex Copiale

O misterioso manuscrito criptografado de uma seita secreta da época do iluminismo finalmente decodificado. O livro -- sem figuras, cheio de sinais gregos, romanos e logogramas em 105 páginas lindamente encadernadas -- era um mistério. Ninguém sabia a língua, conteúdo, propósito e quem o fizera. As únicas palavras em caracteres latinos eram "Philipp 1866" e... Continuar Lendo →

Meia folha de papel

de August Strindberg A última carga de mudança se fora. O inquilino, um jovem com uma fita de luto no chapéu, caminhou mais uma vez pelo apartamento para ter certeza que não se esquecera de nada. Não, ele não havia se esquecido de nada, de absolutamente nada. Em seguida, foi ao corredor da entrada decidido... Continuar Lendo →

O Rei e a Florista

Søren Kierkegaard. Fragmentos filosóficos, II Era uma vez um jovem rei que governava um pequeno reino. O rei vivia em um castelo com seus servos, mas não tinha uma esposa. Toda semana passeava pelo seu reino para ver como andavam as coisas. Um dia, ao retornar ao castelo,  passou por uma praça. Lá viu uma... Continuar Lendo →

Dag Hammarskjöld

O caminho, deves segui-lo. A felicidade, deves esquecê-la. O cálice, deves tomá-lo. A dor, deves ocultá-la. A resposta, deves aprendê-la. O final, deves suportá-lo.
Dag Hammarskjöld

Um site WordPress.com.

Acima ↑

%d blogueiros gostam disto: