As três leis da lógica

As três leis da lógica ou as leis clássicas do pensamento são princípios fundamentais para as lógicas silogísticas e proposicionais. A lei da identidade:  ∼(p ∧  ∼p) A é A. A = A. Uma coisa é e ela mesma. Um enunciado não pode permanecer o mesmo caso altere seu valor de verdade. Exemplo: por definição... Continuar Lendo →

O legado de Paulo Freire e A pedagogia do oprimido

Um resumo do livro mais famoso do educador e a avaliação crítica de sua obra.

C. P. Snow: As duas culturas

A douta ignorância no abismo entre cientistas e os intelectuais das humanidades.

A educação pitagórica

O currículo e a comunidade pitagóricos.

Geraldo Vieira: Território humano

Resenha do romance O território humano e a biografia do escritor José Geraldo Vieira.

Nada de novo nos bancos escolares

A aula expositiva na universidade medieval.

A graduação em Filosofia, Política e Economia

Graduação multidisciplinar iniciada em Oxford que prepara líderes para a vida pública.

Aristóteles: preceitos para uma educação liberal

Não há nem mesmo nada de certo a respeito da virtude, não sendo o mesmo gênero de virtude apreciado unanimemente. Também se diverge sobre o gênero de exercícios a praticar.

Não há dúvida de que, entre as coisas úteis, se deve começar aprendendo as necessárias, mas nem todas. Distinguem-se as profissões liberais das não liberais.

Deve-se limitar a educação àquelas cujo exercício não é aviltante, e considerar vis toda arte e toda ciência que tornam o corpo, a alma e a inteligência das pessoas livres incapazes para o exercício e para a prática da virtude.

Quem é quem: os filósofos de Rafael

A Scuola di Atene, afresco pintado no Palácio Apostólico do Vaticano por Rafael (1483-1520) é uma obra icônica, sendo reproduzida massivamente. Na pintura mural de 770×500 cm, a arquitetura retratada é tipicamente renascentista, com arcos românicos, abrigando vários filósofos gregos. Infelizmente, Rafael não deixou uma explicação de quem é quem em sua famosa pintura. Terminada em 1511, quando... Continuar Lendo →

Ricardo de Bury: Porque preferimos livros das artes liberais aos livros jurídicos

O bibliófilo Ricardo de Bury ou Richard Aungerville (1287 –1345) realmente entendia de livros. Esse bispo e colecionador ávido tropeçava em livros acumulados por sua casa e escreveu em 1345 um dos primeiros tratados sobre a mania, o Philobiblon. Por sua vez, essa obra entraria na história como um dos incunábulos impressos em 1473, além... Continuar Lendo →

Um site WordPress.com.

Acima ↑