Clair de lune: Verlaine e Debussy

A tristeza bela em poesia e música

Boléro de Ravel

Boléro, composto por Maurice Ravel em 1928, destaca-se como uma peça minimalista e obsessiva, com uma estrutura simples de ritmos e melodias que se repetem. Apesar de Ravel considerá-lo um “experimento”, sua orquestração rica e crescimento dinâmico transformaram-no em um clássico duradouro, revelando a beleza na repetição e simplicidade.

Bach: Variações Goldberg

As Variações Goldberg de Bach, BWV 988, revelam a maestria barroca através de 30 variações em contraponto e estilo. Glenn Gould, com suas gravações de 1956 e 1981, redefiniu a obra, trazendo interpretações distintas. A obra é também explorada por Hofstadter como um exemplo de beleza formal e recursividade musical.

Mozart: Lacrimosa

Apreciação de uma das belas, tensas e tristes peças de Mozart

David: La perle du Brésil

Uma ópera ambientada no Brasil

Beethoven: Sonata ao luar

A beleza nostálgica que Beethoven transpôs para o piano.

Peer Gynt: Grieg e Ibsen

Uma das mais belas músicas de fundo do anti-herói noruguês.

Chaplin: Smile

Um poema musical encorajador.

Os nibelungos

Uma das mais drámáticas óperas, reconta a grande saga dos deuses e heróis germânicos e nórdicos.

Joias da Música: Os Clássicos dos Clássicos Revista Caras

Minha infância marcou o início da minha educação e gosto musical. Nunca fui um ouvinte de rádio, mas a coisas mudaram quando meu irmão ganhou um tocador de CDs, uma novidade na época, e o único disco que tínhamos era do Pink Floyd. Não que fôssemos particularmente fãs da banda, mas era o que tínhamos,... Continuar Lendo →

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