Dias de cão, tempos de pepino

Quando a paradeira chega.

Se tempo fosse dinheiro

Imagine um algoritmo apuradíssimo que estimasse o tempo de vida todas as pessoas. Histórico de saúde, riscos de acidentes, más escolhas e desastres naturais são todos levados em conta para dizer a data exata quando uma pessoa partiria dessa vida. Já não existia o imprevisto, só o inevitável. No começo, as empresas de seguros ficariam... Continuar Lendo →

Marginália

Crônica de como um dia de preguiça pode entrar para a história.

Democracia e participação no Brasil

O povo assistiu àquilo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditaram seriamente estar vendo uma parada. Era um fenômeno digno de ver-se. O entusiasmo veio depois, veio mesmo lentamente, quebrando o enleio dos espíritos. Aristides Lobo. Diário Popular. Rio, 15/11/1889. Como disse, Lima Barreto "o Brasil não tem povo, tem público". Uma... Continuar Lendo →

Fim do mundo do fim

A enchente dos livros.

Viagens, por amor

Quem viaja por amor não acha que mil passos sejam mais longos que um só. Provérbio japonês. Não importa se ir até a vendinha da esquina comprar balas à pessoa amada ou dez tempestuosos anos no mar na volta para o lar, mover-se por um sentimento maior vale o percalço. Uma vez na vida resolvi... Continuar Lendo →

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