Hoje qualquer dessas formas de medicina cheiram a charlatanismo. Mas, antes da descoberta da célula, da microbiologia, da genética, da farmacologia, da assepsia, da fisiologia bioquímica, quase tudo da medicina “científica” era invencionice e os tratamentos, por vezes, piores que as doenças. Algumas dessas abordagens deixaram legados ou ao menos uma negativa, outras ainda encontram adeptos. Contemporaneamente, a popularidade de terapias alternativas e complementares é grande de tal forma que convivem ao lado da medicina científica, a qual é criticada por tratar a doença e não o paciente.
Medicina humoral
A medicina humoral confunde com a história da própria medicina ocidental. Formulada por Hipócrates e desenvolvida por Galeno, pressupunha a existência de quatro “humores” no corpo, cujo desequilíbrio resultava na doença e mesmo no caráter da pessoa. Práticas como sangria ou purgações foram justificadas nessa teoria até que nos anos 1850 Rudolf Virchow insistiu que a patologia celular seria a razão das doenças, não os humores.

Iatromecânica, iatrofísica ou iatroquímica
Teorias que opunham à medicina de Galeno. Influenciados por Paracelso, Galileu, Gassendi, Jan Baptista van Helmont e Newton, médicos italianos como Alfonso Borelli (1608-1679) e Giorgio Baglivi (1668 – 1707) buscavam na química e na física a explicação do corpo e das patologias ao invés de acreditar na medicina humoral ou no vitalismo — crença em um fluido vital. No Portugal pombalino a teoria iatromecânica (às vezes, grafada erroneamente Latromecânica) ganhou adeptos graças ao médico estrangeirado Jacob de Castro Sarmento (1691 — 1762). Deram avanços à fisiologia, mas a crença que reações químicas e desequilíbrio mecânico dos músculos são causas de doenças caiu em descrédito com a microbiologia.
Mesmerismo ou Magnetismo Animal

Também influenciado pela teoria das marés de Newton o médico alemão Franz-Anton Mesmer (1734-1815) não só apregoava a existência de um fluido magnético universal, como se dizia capaz de manipular esse magnetismo animal em banheiras com cargas elétricas, ímãs e passes. Ganhou popularidade e prestígio nos salões cheios de nobres que soltavam gritinhos histéricos em busca de cura e entretenimento.
A ideia até ganhou respeito em círculos médicos, com direito a um jornal quadrimestral, com o respeitável nome The Zoist, no qual também publicaram artigos sobre frenologia. O mesmerismo criou técnicas para a hipnose, mas por volta de 1850 saiu de moda. O mesmerismo sobrevive ainda em forma de joias e amuletos “magnéticos” que reorganizam a “energia” corporal.
Medicina Brunoniana
O médico escocês John Brown (1735-1788) formulou o sistema de medicina brunoniana. As premissas básicas eram que o corpo responde a estímulos e o balanço desses estímulos afeta a saúde. Brown usava estimulantes e sedativos para contrapor a falta ou excesso de estímulos. As ideias de Brown teve um apelo na Europa central, influenciando o poeta Goethe.
Medicina Tradicional Chinesa
Para espanto dos historiadores da medicina na China, práticas folk de cura são vendidas no ocidente como integrais da medicina chinesa. A acupuntura só teve uso marginal na medicina chinesa pré-científica ou para sangrias controladas ou para controle da então hipotética força vital chi.
A moxabustão de modo similar nunca foi adotado pela medicina chinesa exceto para problemas tópicos como em compressas térmicas ou cauterizantes. Mesmo assim, a acupuntura e o moxacauterismo foram tirados da formação médica chinesa em 1822. A partir de 1911, a acupuntura deixou de ser abordada no exame de ordem dos médicos na China. Com o abandono da acupuntura pela medicina tradicional chinesa — que alinhou-se com a medicina ocidental — ela foi adotada pelos “médicos de pés descalços”, que também ministram poções e sopas explicadas sob mecanismos de mágica.
Nos anos 1970, principalmente por influência de Mao (que sequer acreditava em dentistas, quem dirá na medicina, chinesa ou não) a “medicina tradicional” e a acupuntura renasceram e com uma base explicatória recém inventada: meridianos, chi e astrologia chinesa.
Nostrum ou garrafadas

A cena era típica: o “doutor” em sua carroça-palco anunciava com fanfarra na cidadezinha ou nas feiras as últimas descobertas, o elixir que curava tudo, de feiura até vento virado. Estimulantes, opiáceos e purgantes foram empregados nos nostrum, também chamados de patent medicines ou banha da cobra, dando sensação de melhora. Esses remédios populares enricaram muitos curandeiros showmen no século XIX e começo do XX.
Quando essas panaceias começaram a ser vendidas em proporções industriais, a imprensa norte-americana caiu matando e o Pure Food and Drug Act de 1906 começou a coibir a propaganda dessas misturebas vendidas como se remédio fossem. Alguns espertos se adaptaram, como foram os casos da Coca-Cola e da Dr. Pepper. Não foi uma exclusividade americana: no Brasil tivemos o clássico Biotônico Fontoura que até 2001 fazia a alegria das criancinhas, com teor alcoólico de quase 20%, o triplo a mais que qualquer latinha genérica de cerveja.
Perkinismo
Ainda nos Estados Unidos um tal dr. Elisha Perkins (1741 – 1799) inventou duas agulhas de metais diferentes. Bastava espetar nos coitados que o reumatismo, a dor de cabeça, a inflamação, o bom-senso e o dinheiro sumiam.

Cinepatologia, Kinesipathia ou Kinesitherapia
Outra medicina fundamentada no aspecto físico, a cinepatologia foi inventada pelo poeta sueco Per Henrik Ling (1776 -1839) que defendia o uso de massagem e ginástica como panaceia. Não curou muito, mas deixou muita gente em forma, antecedendo a calistenia, a Educação Física e a Fisioterapia.
Electrobiologia ou Medicina Eletromagnética
A energia elétrica no século XIX, que na época não tinha uma teoria explanatória convincente, parecia ser a fonte da vida e da saúde (vide o dr. Frankenstein). Como variantes das premissas do mesmerismo, surgiram vários equipamentos prometendo cura com o choque. Cintas elétricas e massageadores milagroso ainda estão aí no mercado para solucionar desde sobrepeso a fazer nascer cabelo.
Homeopatia
Pouco antes da virada para o século XIX, o médico alemão Samuel Hahnemann (1755 – 1843) notou que os remédios poderiam causar sintomas semelhantes aos males que deveriam curar. Ao ver que a ingestão da quinina dava febres como na malária ainda que a curasse, propôs o princípio de similia similibus curantur. O problema era administrar um remédio que causasse doença. Para conter esse risco, Hahnemann diluiu as doses ínfimas das substâncias ativas em proporções cavalares de água. (Se essa dose não faz mal, tampouco faz bem). A teoria subjacente é que a água reteria uma “memória” ou “energia” da substância e colocaria o corpo em equilíbrio.
Nos Estados Unidos o Federal Trade Commission, que tem o dever de proteger interesses dos consumidores, determinou recentemente que os remédios homeopáticos sejam vendidos com a tarja que diz:
A homeopatia não possui provas científicas competentes e fiáveis, mas pode ser vendida se o anúncio ou rótulo efetivamente comunicar que: 1) não há evidência científica de que o produto funciona; e 2) as reivindicações do produto baseiam-se apenas em teorias da homeopatia de 1700 que não são aceitas pela maioria dos especialistas médicos modernos.

Isopatia
Enquanto na homeopatia o remédio é feito com algo que causa o sintoma ou a doença, na isopatia, uma dissidência inventada por Johann Joseph Wilhelm Lux (1773-1849), as coisas são diferentes. Nessa terapia, o produto da doença imunizaria o paciente (convenhamos, até o conceito de vacina quando surgiu parecia estranho). Com o pus das infecções a isopatia faz pílulas para neutralizar a doença.
Florais de Bach
Outra variante da homeopatia. Dessa vez, bem poética. Certa “força vital” presente nas flores colocadas em vasilhas de águas e expostas ao sol adquiririam poderes de cura.
Psicanálise
Isso Freud não explica. Sigmund Freud (1856-1939), um médico com dificuldades em encontrar clientes na chique Viena do início do século XX, apareceu com a ideia de que as desordens mentais — de depressão a síndrome de Tourette — eram todas oriundas de um conflito entre componentes que atuavam no inconsciente humano. Esses componentes, o Ego, Id e Superego, ninguém atestou se existem, mas são os culpados. A repressão de impulsos (com conotações sexuais aqui) gerariam essas desordem. Esquizofrenia? Não tem nada errado contigo, é coisa da sua cabeça. A cura seria através de longa e caras conversas com os psicanalistas, os quais conseguem explicar tudo, mas quanto a dar alta…
Vale fazer uma ressalva sobre as psicoterapias baseadas em evidências empíricas e com base teórica psicanalítica que muitos psicoterapeutas com educação formal em psicologia e medicina psiquiátrica empregam. Embora fundadas na psicanálise freudiana, essas psicoterapias demonstram ser tão eficazes quanto outras terapias, validando de certa forma alguns aspectos do pensamento do vienense.
Phineas Quimby e o Novo Pensamento
O relojoeiro Phineas Parkhurst Quimby (1802-1866) ficou impressionado pela hipnose praticada por mesmeristas e postulou que a mente humana seria capaz de curar o corpo. Daí, a conclusão de que as doenças seriam imaginações da mente foi o próximo passo. De suas ideias vários curandeiros religiosos e seculares propagaram o ideal do poder da mente, a lei da atração. Uma variante mais sofisticada é cura pela programação neurolinguística.
Medicina Antroposófica

Antroposofia é uma doutrina baseada nos trabalhos do místico austríaco Rudolph Steiner (1861-1925). Steiner, um doutor em Literatura, separou-se do movimento teosófico em 1909, acrescentando doutrinas rosacrucianas, cristãs e suas próprias convicções no novo movimento religioso.
A Antroposofia propõe a preparação dos homens para se tornarem atores mais avançados e conscientes de todo o processo cósmico através de uma nova ciência da mente, corpo e formas (também inspirada por Goethe) que captura conhecimento da natureza e do oculto espiritual. Há, no entanto, aplicações práticas e artísticas, desde a euritmia biodinâmica (uma forma particular de dança), às técnicas de ensino (notavelmente as escolas Waldorf) e os diversos centros de tratamento.
Na visão antroposófica, o ser humano é constituído por quatro partes (vida-força/corpo etéreo, alma/corpo austral), e a saúde significa balancear o catabolismo (perda de energia) e o anabolismo (armazenamento de energia). Há três sistemas dinâmicos interconectados (nervoso, metabólico e rítmico). Doença é parte da natureza humana e não aceitar isso resulta em um descontrole entre corpo/alma.
O tratamento consiste em uma dieta lacto-vegetariana, consumo de carboidratos crus de maneira que consideram análoga ao funcionamento do corpo humano (raízes = cérebro, caule e folhas = sistema rítmico) e são consumidos segundo o princípio de que o similar afeta seu similar. A terapia antroposófica também utiliza massagem, hidroterapia, arte, música, homeopatia e remédios fitoterápicos, combinadas das influência da estação e das forças cósmicas.
O lado menos ruim é o que se deve ser formado em medicina de verdade para ser médico antroposofista.
Frenologia

Uma caminho da ciência que por fim se provou errado. Popularizada no século XIX por F. J. Gall, baseava-se na crença que cada área do cérebro respondia por um traço de personalidade e que um estudo métrico do crânio permitiria afirmar com certeza o caráter e o comportamento da pessoa. Seu componente caracterológico, fisionomista e craniométrico caiu em descrédito, não antes sem legar técnicas para a psicologia e a antropologia física.
Quiropraxia
O dono de mercearia americano-canadense Daniel David Palmer (1845 – 1913) acreditava que o uso de metais magnetizado poderia curar. Oferecendo suas curas, passou a dar trancos na costa como meio de equilibrar a energia vital, coisa que ele acreditava existir. Com isso, visava curar sem remédios. Hoje há uma ala de quiropráticos que tratam da coluna muito bem, mas outros ainda querem curar gripe estalando suas costas.
Teoria do miasma
No final da Idade Média culparam os ares (com certeza fétidos e insalubres) para as doenças. Malária etimologicamente vem dessa ideia. Daí começaram as viagens de turismos para os Buenos Aires, reformas sanitárias, palácios como Versailles longe da poluição urbana. Somente com a teoria dos germes que a teoria do miasma caiu em desuso. Mas com toda essa poluição das metrópoles, pode ser que a teoria volte…
Movimento anti-vacina
Desde o início do século XIX já havia raivosos movimentos organizados contra a inoculação forçada. Pudera, ninguém ainda era capaz de explicar seu funcionamento até a descoberta dos anticorpos. Durante a presidência de Rodrigues Alves o médico Oswaldo Cruz enfrentou a ira dos cariocas por querer “infectar seus corpos com doenças”. Apoiado até por gente culta, como Rui Barbosa, o movimento contra a vacina obrigatória virou uma revolta em 1904. Hoje, um crescente movimento anti-vacina nos países de língua inglesa tem ameaçado a volta epidêmica de doenças há tempos erradicadas.

Vitalismo
O vitalismo é um pano de fundo teórico para várias das práticas (mesmerismo, medicina brunoniana, homeopatia, florais de Bach). A crença numa “força vital” (vis vitalis) imaterial e distinta das leis da física e da química, que anima os seres vivos e é o alvo da verdadeira cura. Foi a principal oposição filosófica ao mecanicismo/iatrofísica e, posteriormente, à visão puramente bioquímica e celular da vida. Sua rejeição foi fundamental para o estabelecimento da medicina científica.
Osteopatia
Junto com a Quiropraxia, é um sistema de manipulação corporal nascido no século XIX. Criada pelo médico americano Andrew Taylor Still (1828-1917) em 1874. Partia do princípio de que muitas doenças tinham origem em problemas estruturais e biomecânicos do corpo, especialmente na coluna vertebral, que afetariam o fluxo sanguíneo e nervoso. A “regra da artéria é suprema”. Embora inicialmente rejeitasse grande parte da farmacologia da época, a osteopatia moderna, principalmente nos EUA, evoluiu para uma profissão médica de pleno direito, integrando diagnóstico e tratamento convencional com técnicas manipulativas. No Brasil, é praticada por fisioterapeutas (pelo menos).
Ayurveda
Originalmente, a medicina vernácula e popular indiana, além de contraponto oriental à Medicina Tradicional Chinesa (MTC) e à medicina humoral ocidental. É outro grande sistema tradicional com popularidade atual.
Como istema milenar da Índia, também estavva baseado em humores ou doshas (Vata, Pitta, Kapha). Enfatizava o equilíbrio através de dieta, fitoterapia, massagem, yoga e purgações (panchakarma). Como a Medicina Tradicional Chinesa, sofreu um processo de “sistematização” e comercialização para o Ocidente, sendo muitas vezes ofertada de forma simplificada e descontextualizada de sua base cultural.
Medicina Unani
Em uma ponte histórica direta com a medicina humoral grega, é um sistema médico desenvolvido no mundo islâmico medieval, baseado diretamente nos ensinamentos de Galeno e Hipócrates, com influências da medicina persa, indiana e chinesa. Também se baseia nos quatro humores (akhlat). Permanece praticado, sobretudo no sul da Ásia, sob um sistema de ensino e regulamentação próprio. Sua história mostra a trajetória e adaptação da teoria humoral fora do Ocidente.
Naturopatia
Seria uma “síntese” eclética de muitas das terapias listadas, com grande popularidade contemporânea. Surgida no final do século XIX, prega a “cura pela natureza” (vis medicatrix naturae). Agrega princípios do vitalismo, fitoterapia, hidroterapia, dieta, homeopatia e aconselhamento de estilo de vida, rejeitando intervenções “invasivas” como a cirurgia e muitos fármacos convencionais. É um exemplo claro de como múltiplas abordagens marginais podem se unir sob uma única bandeira profissional alternativa.
Terapia de Gerson e Protocolos Antineoplásicos Alternativos
Um perigoso “sistema” alternativo para doenças graves (especialmente câncer), no espírito dos nostrum, foi criada por Max Gerson (1881-1959). Argumenta que uma dieta rigorosíssima, desintoxicação com enemas de café e suplementos podem “reativar” a capacidade do corpo de se curar, principalmente do câncer. É rejeitada pela oncologia científica por falta de evidência e por causar danos (desnutrição, toxicidade, abandono de terapias eficazes). Representa a face contemporânea da panaceia, oferecendo falsa esperança em casos desesperados.
Radiestesia, Radiônica e Dianética
Como um desdobramento “tecnológico” do mesmerismo e das teorias de energias sutis, essas práticas alegam detectar e manipular “radiações” ou “energias vitais” emitidas por seres vivos ou substâncias. Para tal, empregam pêndulos, bastões ou aparelhos eletrônicos misteriosos. A radiônica, inventada no início do século XX, chega a propor a “cura à distância” através de um instrumento que “sintoniza” a vibração do paciente. É o ápice da pseudociência instrumentalizada. Outra parnafenália correlata é usada na cientologia.
Terapias com Cristais
·Junto com os amuletos magnéticos do mesmerismo, a terapia com cristais seria baseada em “energias”.
Baseia-se na crença New Age de que cristais e pedras emitem vibrações que podem interagir com o “campo energético” do corpo, equilibrando emoções e curando doenças físicas. Não possui qualquer base na física ou na fisiologia, sendo um exemplo puro de pensamento mágico e comercialização de crenças.
Apiterapia e Hirudoterapia (Terapia com Sanguessugas)
Inspirada em exemplos de terapias antigas, derivadas da medicina humoral (no caso das sanguessugas), que foram ressuscitadas e reinterpretadas por carimbambas modernos como panaceia, embora estejam sendo estudados pela medicina científica também.
A sangria com sanguessugas era um pilar da medicina galênica. Foi totalmente abandonada, mas a hirudoterapia foi reintroduzida na microcirurgia moderna devido a propriedades anticoagulantes e anti-inflamatórias da saliva do animal, mostrando um raro caso de reapropriação científica de uma prática antiga. A apiterapia (uso de veneno de abelha) segue um caminho semelhante.
Negacionismo da AIDS e do Câncer
Esses movimentos ideológicos contemporâneos são análogos, em sua dinâmica, ao movimento anti-vacina.
Nos anos 1980/90, grupos negacionistas da AIDS, liderados por cientistas dissidentes, atribuíam a doença ao “estilo de vida” ou a drogas, não ao HIV, causando grande dano. Hoje, existem correntes que atribuem o câncer apenas a fatores como “acidez do corpo” ou “traumas emocionais”, promovendo curas milagrosas e desacreditando tratamentos estabelecidos. Mostram como a marginalidade e a rejeição à ciência se adaptam a novas doenças.


Matéria tendenciosa. Desde quando a medicina convencional sabe de alguma coisa ? É só ler a bula de qualquer antidepressivo, onde confessam não saber como age o tal medicamento. Como se a medicina baseada em “dados científicos” tivesse alguma exemplar eficácia. Visão pequena. Doente.
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