A cultura grega abrigava múltiplas cosmogonias: as visões míticas de Hesíodo (luta divina) e dos Órficos (Ovo Cósmico), as abordagens filosóficas que buscavam a verdade em princípios abstratos e nas emanações dualísticas (gnosticismo). O cosmos grego era tudo, menos um consenso.
Menos livros, mais profundidade: explorando Gödel, Escher, Bach e A Odisseia em grego com reflexões e descobertas em uma leitura lenta neste ano.
Dos vários instrumentos do homem, o mais surpreendente é, sem dúvida, o livro.
Um rol de poemas épicos que seriam potenciais equivalentes brasileiros de Os Lusíadas.
As ideias de Edward Sapir (1884–1939) e Benjamin Lee Whorf (1897–1941) acerca do condicionamento recíproco entre a percepção e a linguagem e, consequentemente, com efeitos na cultura.
Ensaios e Notas 