Quando morei em uma república estudantil (Caenga) conheci o Ricardo Rocha e a Juliana Scudilio. Na época, volta e meia, rapavam os moradores no baralho usando estatística e probabilidade. (Sorte minha que, por princípio e pé-frio, não aposto nem par ou ímpar).
Agora, para a Copa do Mundo começaram a fazer prognósticos dos jogos. A plataforma Previsão Esportiva, parceria do Centro de Estudos do Risco do Departamento de Estatística da UFBA (CER-UFBA) com a empresa educacional FLAI – Inteligência Artificial, começou a dar bons sinais aos brasileiros.
O projeto iniciou quando o Ricardo estudava em 2004 na UFSCar, além de mais tarde envolver outras instituições como a CeMEAI-ICMC-USP e Universidad de Atacama, Chile
Como na metereologia ou no forecasting político, obviamente as previsões estão sujeitas à contingência. Entretanto, não é chute. As previsões fundamentam-se em informações de cada seleção, rankings FIFA e ELO, valor de mercado, poder ofensivo, poder defensivo, histórico, entre outras.
Em um raciocínio bayesiano, as previsões serão atualizadas a cada rodada da copa. Acompanhem (e bote fé na seleção) no perfil do Instagram (@previsaoesportiva).

PS
Pois é, não deu.
SAIBA MAIS
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