Ludvig Fabritius chegou acorrentado a Isfahan. O calor da Pérsia do século XVII lembrava sua terra nativa, Brasil. Esperto, pôs-se a vender remédios, mesmo sem falar a língua (e tampouco a medicina ou a farmacologia). Logo compraria sua alforria e viraria um diplomata a serviço da Suécia. Pouco conhecido pela historiografia brasileira, este personagem pícaro... Continuar Lendo →
O Discurso de Martin Kimani
Apelo à paz e à renúncia ao nacionalismo imperialista pelo embaixador do Quênia
Dostoievski: Notas do subsolo
Questionamentos perenes sobre a existência nos limites da liberdade, razão e ... da maldade.
