A faixa presidencial vai para alguém de Minas Gerais – de BH precisamente – com cabelão esquisito, de um partido de centro-esquerda envolvido em escândalos de corrupção. Apesar de sua formação em economia, manterá a (impossível) política social e econômica de "fazer o país crescer sem precisar dividir" apoiando, entretanto, políticas de cotas e de transferência de... Continuar Lendo →