Teoria da intertextualidade: Eco e Genette

Considere um meme que viraliza online: sua força reside frequentemente no reconhecimento de uma imagem preexistente, seja uma cena de filme, uma pintura clássica ou uma fotografia notória, agora recontextualizada com humor ou ironia. Ou pense numa canção popular que incorpora um fragmento melódico (sample) de outra era, evocando nostalgia ou criando um diálogo entre... Continuar Lendo →

Construção do Leitor Implícito: Wolfgang Iser

Ao lermos uma história de Sherlock Holmes, participamos de um jogo familiar: seguimos as observações de Watson, examinamos as pistas apresentadas e aguardamos ansiosamente a revelação final de Holmes, que conecta os pontos de uma forma que nos escapou. A própria estrutura narrativa -- a apresentação do mistério, as deduções brilhantes, o contraste entre a... Continuar Lendo →

Umberto Eco: a criação do leitor modelo

Sua bagagem cultural e versatilidade fazem de Umberto Eco um exemplar romancista, cronista, crítico, semiótico, filósofo, medievalista, etc, etc, etc...Mas, há mais dele que mereça ser lido. À parte de suas obras de ficção (O nome da rosa a mais popularmente conhecida), algumas de suas obras de teoria da comunicação A Obra Aberta, O Papel... Continuar Lendo →

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