Ludvig Fabritius chegou acorrentado a Isfahan. O calor da Pérsia do século XVII lembrava sua terra nativa, Brasil. Esperto, pôs-se a vender remédios, mesmo sem falar a língua (e tampouco a medicina ou a farmacologia). Logo compraria sua alforria e viraria um diplomata a serviço da Suécia. Pouco conhecido pela historiografia brasileira, este personagem pícaro... Continuar Lendo →
