Em um mundo onde os corpos são constantemente vigiados, moldados e, em muitos casos, descartados, o poder se torna visceral: o poder se inscreve na carne e redefine as fronteiras do que é possível.
Em um mundo onde os corpos são constantemente vigiados, moldados e, em muitos casos, descartados, o poder se torna visceral: o poder se inscreve na carne e redefine as fronteiras do que é possível.