Solidão epistêmica: o saber conectado ainda que incompartilhável

Um dos efeitos colaterais de ser inteligente acerca de alguma coisa.

Religiões ocidentais não teístas

Certa vez, Cícero (106–43 a.C.) se perguntou: seria possível uma sociedade humana existir sem a noção de deuses ou sem algum tipo de religião? [1] A resposta, até hoje, é negativa. Nunca se encontrou tal sociedade. A antropologia nos mostra que a religião é, de fato, uma universalidade cultural — mas acreditar em uma divindade... Continuar Lendo →

Hannah Arendt: humanidade e liberdade

Hannah Arendt (1906-1975) enfrentou o século XX questionando a política, a liberdade, o totalitarismo e as condições da vida humana. Embora seus trabalhos não constituam um sistema filosófico unificado, suas contribuições interdisciplinares permeiam a filosofia política, os estudos sobre o totalitarismo e a ética.

Michel de Certeau: A poética do cotidiano

Michel de Certeau (1924-1986) foi o pensador das dinâmicas complexas entre poder, cultura e cotidiano. Historiador da terceira escola de Annalaes, filósofo, teólogo jesuíta e cofundador da Escola Freudiana de Paris, de Certeau navegou pela interdisciplinariedade e uma curiosidade insaciável pela alteridade. Para de Certeau, compreender o cotidiano era compreender a própria essência da inventividade... Continuar Lendo →

Teorias sobre a verdade

Teorias para determinar a verdade.

Simone Weil

A filósofa da sensibilidade humana.

Amartya Sen: justiça global

Justiça é garantir que todos tenham capacidades de usufruir suas liberdades.

Federici: das caças às bruxas às origens do Capitalismo

O Que as Caças às Bruxas Revelam Sobre as Origens do Capitalismo — E Por Que o Trabalho de Silvia Federici Ainda Importa

Biopolítica e Necropolítica

Em um mundo onde os corpos são constantemente vigiados, moldados e, em muitos casos, descartados, o poder se torna visceral: o poder se inscreve na carne e redefine as fronteiras do que é possível.

Byung-Chul Han: liberdade que escraviza

Vivemos em uma era onde produtividade é exaltada como virtude, e a transparência digital é vendida como sinônimo de liberdade. Mas e se essa busca incessante por desempenho, otimismo e conectividade fosse, na verdade, um caminho para o esgotamento e a alienação? Byung-Chul Han é um filósofo e teórico cultural sul-coreano que se destaca por... Continuar Lendo →

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